22 Apr 2019 12:14
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<h1> A História Do CMO Que Não Fazia O Dever De Casa </h1>
<p>Quando as eleições se avizinham, tenho a toda a hora meu nome lembrado por variados partidos políticos para fazer campanhas. Sinto-me honrado com a lembrança, contudo sou empresário, no comando de um grupo de comunicação com mais de 3.000 colaboradores e um sonho extenso de firmá-lo entre os maiores do universo do qual não poderei me desviar. Fui, aliás, um marqueteiro acidental. Era o redator criativo da campanha de FHC -criava os comerciais. O marqueteiro mesmo era o grande Geraldo Walter, meu sócio.</p>
<p>Na reeleição, ele morreu de um câncer galopante, e coube a mim o papel de marqueteiro, pro qual não tinha nem sequer estofo nem sequer maturidade. Todavia, guiado pelo professor Lavareda, lá fui eu. E a praga colou. E marqueteiro não ganha eleição. O interessante é o candidato, a situação política, as alianças, o plano de governo, o discurso, a visão. No entanto isto no Brasil, em geral, está virando "marquetagem".</p>
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<p>Os candidatos dizem o que oferece nas pesquisas. Os comerciais são todos testados. Fica tudo com cara de Botox. Tudo com cara parecido. Esperança No Fechamento Do El Bulli ganhe a campanha. O Brasil tem de uma visão, de um conjunto de ideias que apaixonem o país. É AV1 Marketing Para o Terceiro Setor 2018 marketing político pro marketing público. O marketing político pensa só no eleitor, o marketing público vai além e pensa no cidadão. Produtos Com Alma Do Rio Ganham Força E São Desejados No Exterior O Dia /p>
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<p>O marketing político faz a campanha, o marketing público socorro a sonhar políticas públicas. O marketing usual pensa só pela venda. O marketing moderno foca a experiência da compra, os defeitos, a fidelização. É uma visão superior, inclusiva e progressista. O marketing público constrói partidos reais, e partidos reais constroem a nação. Getúlio e Juscelino tiveram ideias.</p>
<p>Certas, erradas, modernas, absurdas. Porém eram ideias. Tinham visão e senso de história. Não possuo ouvido até nesta ocasião em entrevistas, comerciais, debates, nada que arrebate, nada de emocionante, que empolgue o Brasil. Não temos que debater a melhor campanha, mas as melhores propostas. As grandes campanhas foram aquelas que tinham propostas contundentes, não maquiagem e elaboração de Hollywood. Não carecemos discutir se Dilma, Aécio e Campos ou Marina são boas pessoas. São todos boas pessoas.</p>
<p>É preciso discutir o que eles farão pelo Brasil. Indo ao mais básico, a educação e a saúde, que já estão sendo repensadas, inclusive com o empurrão democrático das ruas. Qual o repensamento logístico pra compartilhar saúde e educação? Não poderá haver sinergias nesta entrega, já que o freguês desses serviços é a mesma pessoa?</p>